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quarta-feira, 11 de abril de 2012

Relato surpreendente de uma experiência com Ayahuasca



Recebi por e-mail esse relato, postado por Ana Buente no site Anjo de luz onde esta pessoa relata sua experiência ao fazer uso da Ayahuasca e achei muito importante estar divulgando essa informação para alertar as pessoas que nem tudo que reluz é ouro e nossa centelha divina deve estar presente em qualquer situação.

RELATO PESSOAL DE UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL COM A AYAHUASCA

Os adeptos de doutrinas xamânicas afirmam que o participante deve colocar em prática os ensinamentos que aprendem no estado alterado de consciência induzido pelo consumo de um preparado à base de duas plantas psico-ativas.
É o que pretendo fazer nesse artigo. Ele não tem por objetivo julgar e nem condenar quem participa desses movimentos que têm até o reconhecimento da ONU. Mas pretende expor a experiência que tive, pois acho que é mais um ponto de vista para reflexão.

Há algum tempo venho ouvindo falar das “viagens” espirituais que esse preparado proporcionava e sendo convidado a experimentar.
No início de 2005, após ler vários documentos a respeito do assunto, resolvi, em caráter experimental, conhecer esta atividade espiritual. Eu já tive experiências de desdobramento espiritual (viagem astral) e por já ter trabalhado com des-obsessão conhecia uma parte da realidade astral.

Assim, ao fazer uso do preparado (ayahuasca) pela primeira vez, percebi que, de fato, a bebida facilitava o desdobramento do corpo astral (perspírito). Ao sair do corpo, notei que dois espíritos vinham em minha direção. Um parecia hindu e o outro parecia com o Bezerra de Menezes, por causa da barba.

Fui levado até um local onde havia muitas luzes ofuscantes e sons estridentes. Falaram-me o seguinte: “o universo é composto de luzes e som. As cores são as resultantes desse processo”. Falaram-me, ainda, que eu estava no local de onde eu viera e para o qual eu retornaria ao desencarnar. Ali eu viveria feliz, enviando vibrações para a Terra.

Intuitivamente comecei a ouvir alguns espíritos. Eles me contaram fatos de uma provável encarnação. Falaram-me sobre algumas mulheres que conheço e qual teria sido nossas relações no passado. Não tenho como saber se tais informações são verdadeiras ou não. Mas confesso que, na hora em que foram transmitidas, senti uma forte emoção como se aquilo tudo fosse, de fato, verdadeiro.

Confesso que sou um tanto cético com tudo que seja muito fácil e sem pedras pelo caminho. Assim, pela pequena experiência que tenho, preferi não acreditar cegamente em tudo o que estava vendo e ouvindo e passar tudo pelo crivo da razão.

Sei que os espíritos fascinadores são capazes de criar “realidades” para iludir e fascinar médiuns videntes, sobretudo os orgulhosos. Assim é mais fácil fasciná-los. Além disso, pela alteração psíquica proporcionada pela bebida, (ayahuasca) não sabemos como está nossa vibração e se estamos recebendo intuições provenientes de espíritos superiores ou não.

Em minha opinião, pessoas com pouca informação espiritual se tornam vítimas fáceis de espíritos fascinadores. Ao ver aquela infinidade de luzes e cores, ao ouvir vozes, etc. a pessoa pode, realmente, achar que estava no “paraíso”.

Muitos participantes falam que abraçaram Deus durante a vivência. Será mesmo? Algo me dizia que eu precisava transcender aquele mundo de som e luzes ofuscantes. Resolvi, então, fazer uma prece a Deus pedindo para que a verdade fosse revelada. Pedi para que eu tivesse condições de compreender toda a dimensão espiritual daquele trabalho. No exato momento em que terminei a Prece, fui “aspirado” para cima e subi muito. De onde eu estava, pude acompanhar todo o trabalho “religioso” que se passava lá embaixo.

Confesso que tudo o que vi foi muito chocante. Não havia nenhuma beleza naquilo. Aliás, foi uma imagem muito triste. Como afirmei, o participante precisa colocar em prática o que aprende ou o que lhe é revelado. Eu nem queria comentar esse assunto, mas para não quebrar a regra deste jogo, estou colocando em prática o que me pediram: narrar tudo o que vi e ouvi.
Em primeiro lugar, fui informado por um ser, que não consegui identificar, que eu havia sido retirado daquele ambiente fascinador para poder observar de forma crítica e poder divulgar a verdade.

Ele me pediu para eu não falar nada sobre o que visse para as pessoas ali presentes, pois poderia ser perigoso para mim. A espiritualidade iria me isolar para que os espíritos que coordenavam aquele trabalho fascinador não percebessem o nosso objetivo e não intuir o líder encarnado. Eu deveria anotar tudo e, ao chegar em casa, escrever o mais objetivamente possível.

Confesso que estou escrevendo esse artigo com um certo peso no coração, pois as pessoas que estavam na vivência não eram culpadas de nada. São pessoas muito amorosas e que acreditam que estão participando de um trabalho espiritual superior. Usavam tal produto crendo que estavam tendo a “experiência espiritual mais rica de suas vidas”. O que posso afirmar é que os participantes realizam desdobramentos, conscientes ou não, e ficam no astral.

Quero relatar para as pessoas que procuram, de fato, um meio de crescimento espiritual. Que sabem que é o seu ser eterno que deve ser valorizado. Assim, com essa meta, vou tentar descrever com a mais rigorosa objetividade tudo o que consegui perceber neste desdobramento.

Notei que as imagens, as luzes e os sons que extasiavam os participantes, prostrados sobre poltronas ou cadeiras, empalidecidos e parecendo zumbis, eram produzidos e retro-alimentados por seres de baixa vibração com um objetivo evidente: embotar a consciência do participante, causando um estado de torpor e 
uma falsa alegria, apesar de algumas pessoas, talvez as mais sensíveis, sofrerem com as constantes ânsias de vômito, consideradas, pelos frequentadores, como uma limpeza.

Na verdade se tratava do organismo tentando se limpar de tanta impureza astral e material “consumida” naquele ambiente. Vi que a área estava infestada por espíritos deformados, alguns cadavéricos. Havia ainda drogados que, desdobrados inconscientemente no astral, eram atraídos para aquele lugar pela vibração, como se ali fosse uma grande danceteria da Terra.

Além desses, percebi muitos desencarnados que não tinham a menor ideia de que não estavam mais no corpo físico. Não digo que era uma orgia entre espíritos, mas era uma festa com seres de baixíssima vibração, quase todos doentes.

Mas a parte mais repugnante foi quando vi que vários espíritos trevosos sugavam, com uma voracidade incrível, os fluidos vitais dos participantes encarnados. Eram, literalmente, vampiros do umbral. Eu via lá embaixo o meu corpo sendo sugado e não conseguia voltar. Alguns amparadores espirituais diziam que eu precisava ver um pouco mais antes de retornar. Notei que o lugar onde a vivência era realizada estava ligado diretamente ao umbral inferior.

As regiões celestes que os participantes narravam eram ilusões criadas pelo umbral. Confesso que eram imagens bonitas, similares a essas que se vê em embalagens de incensos indianos e quadros orientais. Tudo ilusão que só se podia reconhecer, de um ponto de vista mais elevado, longe das garras daqueles espíritos horrendos. Se sabemos que o mundo material é uma ilusão, aquele “paraíso”, o era muito mais. E posso dizer, sem medo de ser criticado, que é melhor viver a ilusão do plano material onde estamos encarnados, momentaneamente, do que na ilusão do astral inferior.

Sabemos que o aprendizado espiritual vem apenas com a reforma interior o que exige dedicação, esforço e trabalho em busca do aperfeiçoamento. A Luz que as “drogas” como a ayahuasca, (Santo Daime) propicia, é uma Luz sem brilho.

A Luz que ilumina e liberta está muito além e, para ser alcançada, só mesmo através da caridade desinteressada e fraterna e de muito esforço e pesquisa.
Podemos dizer também, que as “revelações” feitas por espíritos do astral, não são de fontes seguras, e não devem ser aceitas antes do crivo da razão.
Confesso que os cantos ou hinos utilizados nestas seitas, são até bonitos e falam em Deus e em Jesus; a encenação ajuda a criar uma ambiência pseudo-espiritual e de respeito, com velas e alguns rituais, porém, o trabalho realizado pelos seres umbralinos, tanto com seres encarnados e com os desencarnados, é assustador.

Segundo os amparadores que estavam ao meu lado durante o desdobramento, eu precisaria escrever também, que o trabalho é perigoso para crianças e mulheres grávidas, apesar dos praticantes afirmarem o contrário. O absurdo de se dar este alucinógeno (ayahuasca) para bebês, prática comum entre estes grupos, é inadmissível, pois eles não podem nem decidir por si mesmos.

17 comentários:

  1. Hum muito estranhou oque ele disse... Devemos duvidar tambem quem sabe se o corpo astral dele não tava poluido sujo e ele viu estas coisas ou ele viu a realidade so passando por isso para ter certeza. Eu não recomendo também utilizar estas drogas mas a milênios que utilizam acho que um pajé que utiliza se fosse sulgado essa energia ja que eles utilizam tanto não viveriam ate mais de 100 anos porque a energia vital acabaria e criaria e muitas doenças neles oque não ocorre... Pode ser que isso ocorra em ambientes sujos tambem ou as pessoas que estão dando este alucinógeno estejam com outras intenções. Eu não sei mas na minha opniao isso depende da pessoa local etc. rsrsrs

    Abraço :)

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    1. É verdade Renato, muito bem colocado. Acho que as plantas em si podem auxiliar mesmo na expansão da consciência, e devem proporcionar benefícios, o próprio David Icke teve uma experiência no Brasil com essa planta e foi muito positiva. Por isso é bom ter muito cuidado e bom senso. Sei de outros locais que usam a espiritualidade para alimentar almas de baixa frequência. Então o contato com nossa centelha divina nesses momentos se torna essencial. Antes de se submeter a qualquer processo é bom para e refletir como nos sentimos a respeito sobre o local e as pessoas envolvidas e seguir nossa intuição. Assim seremos sempre guiados para locais seguros. =)

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    2. Pura verdade!! Acho que depende da ressonancia de cada um !
      Se você está com sua vibração baixa , Obviamente que irá conforme sua vibração! A Centelha é Essencial Scheila!
      Sempre aprendendo mais e mais com vc schela!
      Interessante postagem!

      Namasthê !

      Abraços ^^

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    3. Experimentei ontem. eu posso afirmar que existem coisas muito positivas e negativas na experiencia, cada um com uma percepcao.

      Coisas positivas. Sim existem luzes e cheiros em tudo que fazemos e pude ver as luzes em sitonia com a musica, o que foi muito bonito, me fez pensar que tipo de luz sai da minha casa e das minhas atitudes.

      Coisas negativas. Nao vejo como limpeza o vomito e sim como uma reaçao aquela experiencia que o corpo fisico está tendo. Algo que não estamos preparados, quanto mais distantes da realidade, mas a vontade de vomitar.

      No dia estava com muita colica e pedi por cura, mas a dor só aumentou. Vi as luzes e pensei: Isso expande a consciencia, me mostra um portal, ok, já vi, é lindo, mas a evolução vai muito mais além, só o conhecimento e suas atitutes te levam para um mundo de luz, não tem como cortar caminho.

      Pedi pro meu anjo da guarda me orientar, sou medium de incorporação e senti a presença de 2 espiritos pelo menos querendo usar meu corpo para participar da cerimonia. É muito difícil conter, mesmo se fechando minha perna esquerda começa a tremer.

      Incorporei, não poderia, mas deixei. Era um negro, com uma cicatriz no lábio esquerdo, um velho, o nariz mais largo. Labios pra baixo e escorria lágrimas, eu nunca tinha ido no Santo Daime e ele cantava as músias de cor, (as letras saiam da minha boca) era uma pessoa muita simples, porém um pouco sofrida. O que me deixou confusa, a sensação de ser um preto velho, com muito conhecimento, mas muito simples e triste. Senti no meu coração, um orgulho por aquelas pessoas, mas algo não divulgado. A vontade era de falar, vocês já sabem do portal, continue cantando e não tomem mais o Daime. O pior, era a sensação de ser alguém da casa que ali estava.

      Outro espirito, tinha os lábios bem pra baixo e pensei se caracterizar por um indio. O espirito se aproxima tanto do seu corpo, que muda sua feição. Obvio que fiz tudo de cabeça pra baixo. E passava mão no meu rosto e o senti todo deformado com as marcas de cada espirito e sei descreve-los bem.

      Enfim, foi uma experincia muita benefica, mas que tirou toda minha energia.
      Mais do que abrir um portal, é o conhecimento da vida que cada um tem, peço que me afaste do meu ego, para fazer bem as escolhas da vida. Uma pessoa sem conhecimento algum, pode se sentir no céu e não querer voltar. Viver indo a rituais procurando uma fuga do mundo e dos próprios problemas, mas se isso é permitido, algo bom deve ter. Porém até quando precisará de tais muletas?

      Sim, talvez ela te ajude a esclarecer algumas coisas, mas eu prefiro ter os pés na Terra. Obrigada pela experiencia, a casa que me recebeu com carinho, aos espiritos alí presentes. Quem sou eu para julga-los? Agradeço ao espirito negro que ficou ao meu lado, e estou a serviço para ajuda-lo no que puder.

      Não preciso ver mais de uma vez pra querer. Eu já vi as luzes, mas vi que nenhuma luz externa acenderá a sua interna. Há uma grande trabalho a ser feito. Trabalho que deve ser feito com amor, longe do ego, na caridade, na humildade, nos ensinamentos de Jesus, de Buddah, de qualquer outro mestre, mas especialmente da voz que fala ao seu coração.

      Se se julgar “especial” na Terra por ver luzes e se sentir “superior” por receber entidades, estará no fundo caindo na armadilha do ego. Não somos melhores que ninguém, apenas abrimos a consciencia que existe muito trabalho a ser feito. Mas até no caminho da luz, existe a ilusão da alma de querer acreditar ser “melhor” ou mais puro, ou mais merecedor. Somos apenas trabalhadores do universo.

      Para expandir verdadeiramente a consciencia é preciso estar consciente, se curar, colocar os pés no chão para depois transender.

      Priscila.

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  2. Bem curiosa essa experiencia dele, o Renato falou uma coisa que me fez pensar sobre o seguinte.

    Ah bem, a pessoa ai [ele relatou como anonimo né?] disse que a Ayahuasca é um desgraça, uma enganação completa,uma perdição sem fim...

    Certo. Ai vem outras pessoas e dizem, não, Ayahuasca é bom, ela me libertou do vicio das drogas, do alcoolismo, me fez ficar ciente sobre certo aspecto na minha vida, que tenho de corrigir.

    E nós que nunca tomamos tal chá ficamos em duvida, quem tem razão? O Anonimo que diz que as "almas mentoras" dele revelou a desgraça que a Ayahuasca é, ou são os milhares e milhares de adeptos de tal substancia que estão certos?

    Bem, tem um jeito simples de resolver essa questão, e o anonimo ai nos deu a dica do que fazer.

    Ele diz que "rezou para deus, para que esse mostrasse a verdade", ótimo... então sugiro a Scheila, e a todos que lerem essa pagina para que tomem a Ayahuasca, e façam como ele, invoque deus, ou sua supraconsciencia, ou como queiram chamar, invoque a porção divina e peça para ela te mostrar a verdade, nua e crua, doa a quem doer.

    Se ele conseguiu se desvencilhar de toda a ilusão, e ver a "verdade", nos também conseguiremos. Certo?

    Esse é o método cientifico, ele nunca se baseia apenas na experiencia de uma pessoa para estabelecer uma "verdade", se ele diz, é ilusão das trevas, então outros deverão verificar por si mesmos, fazendo a mesma coisa. Quando milhares e milhares estiverem dizendo a mesma coisa, tendo os mesmos resultados, então sim, poderemos classificar tal substancia psicoativa como algo prejudicial.

    Então Scheila e outros, corra para o centro mais próximo que fornece Ayahuasca, e tome com vontade, quando a 'ilusão' estiver acontecendo,faça como o anonimo, invoque deus, e descubra por si mesmo a verdade. Será que ele tem razão? Veremos...

    Ps. eu também tomarei, se ele tiver razão venho aqui e relato minha experiencia, façam o mesmo vocês.

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  3. Achei Muito antagônico, quem prova que os espíritos que o "levaram pra cima" não eram os ditos espíritos fascinadores? viajou longe e deu ouvidos.

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  4. A minha experiência com o chá foi mágica no sentido de muito intensa, cheia de revelações, mas de extrema lucidez, pois senti a minha consciência aumentada. O ambiente aonde as pessoas estão tomando é sempre muito protegido por entidades espirituais de luz, e sei que são seres iluminados pela paz e leveza que sentimos todos os participantes, além da sensação que vem depois, de cura, limpeza espiritual e elevação. É muito mais provável na minha opinião que uma pessoa ame esta experiência do que o contrário, pois só vem a enriquecer a vida com seus ensinamentos, que são os da própria mãe terra, criadora! Haux!

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  5. Sempre tive bastante curiosidade a respeito do Daime, Ayhuasca. Exatamente pela tal expansão da consciência, mas não conhecia ninguém no meu meio que tomasse a chá ou vinho, como queiram chamar, porém acredito que quando desejamos algo o universo conspira. Há mais ou menos 1 ano comecei a receber mais e mais informação a respeito do Daime, principalmente de pessoas próximas, a curiosidade aumentou e a pesquisa foi inevitável. Li muito sobre os efeitos, sobre o DMT, os prós e os contras. Foi quando recebi um convite para participar de uma cerimônia com o Daime, quem me convidou foi uma amiga católica praticante, confesso que achei estranho já que pra mim ela não tinha o "perfil" para prática. Durante todo o trajeto até o local, conversamos e me senti tranquila ao lado dela. A casa onde é feito a cerimônia é a casa de uma família, as pessoas moram lá e recebem a todos com um largo sorriso no rosto e te deixam muito a vontade. Fui orientada pela dona da casa, ela me explicou um pouco mais sobre a Ayhuasca e me pediu ficasse em oração, que pedisse a Deus que eu visse o que eu precisava ver e não o que meu Ego queria. Foi o que fiz. No santuário, local onde tomamos o chá, é universalista, tem imagens de todos os credos, homens e mulheres ficam separados, e tem vários colhões para que as pessoas possam sentar e deixar vir a força. Tomei o chá que tem um gosto forte, amargo, mas não achei ruim. E sentei em um dos colchões, fechei os olhos e esperei. Tentei não pensar em tudo que li e ouvi anteriormente e aguardei a tal força. Passados alguns minutos, horas, não sei dizer, comecei a sentir os efeitos fisicamente falando, não tive nenhuma experiência extra sensorial, não enjoei, nem tive vontade de vomitar, o que senti foi uma molezinha no corpo, uma preguicinha gostosa, arrepios leves, braços e pernas ficaram moles, mas não passou disso. Voltei pra casa um tanto tonta, sem conseguir perceber o caminho de volta. Mas foi só isso. Durante a semana que se seguiu, sonhei muito, principalmente com pessoas do meu passado, que não vejo a muito tempo, e só. A segunda experiência, enjoei e cheguei a quase vomitar, senti as sensações físicas muito mais forte, no dia seguinte só de lembrar do gosto enjoava, mas novamente não tive nenhuma experiência extra sensorial. Confesso que não consigo ainda ter uma opinião formada a respeito, também não sei se volto a tomar ou não. Só sei que minhas convicções continuam as mesmas, acredito que Deus, Buda, Shiva está dentro de nós, e que é lá que precisamos sempre buscar a força, o conhecimento.

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  6. bem a questão é que só tomando mesmo pra saber !
    Cada mente é unica e pensamentos diferentes surgem a todo momento, talvez deveriamos focar no que realmente nos da satisfação, tranquilidade e segurança. Lembre se disso : O seu pensamento é uma ordem ! Então procure pensar além de voce mesmo e tente pensar no mundo, coisas naõ sei ..é só uma opiniao ..rs

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  7. "Na verdade se tratava do organismo tentando se limpar de tanta impureza astral e material “consumida” naquele ambiente."

    Estranho este relato?!? pois é a bebida que propicia a "limpeza", se o organismo tentasse de limpar nem precisaria consagrar

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  8. Já que eles se reportou a experiência dele, vou falar da minha e questionar algumas coisas. Eu participei de uns 9 rituais se não me engano. Em quase todos a única coisa que me aparece é uma paz, vontade de fazer o bem, mensagens de que devo melhorar em algumas coisas... Por que espíritos ruins iriam me fazer pensar em praticar o bem, melhorar como pessoa em certos aspectos? Sinceramente eu ainda não dou a certeza que seja algo divino ou criação da nossa cabeça, mas que tudo sempre leva a fazer o bem. Eu realmente senti boas vibrações, senti presenças de paz. Há momentos que acredito ser algo divino, mas sempre me questiono se é minha cabeça que está fazendo tudo isso. Pode ser que daqui uns rituais eu venha descobrir que tudo realmente divino, ou que é coisa que eu crio. Independente do que seja, me faz bem, me mostra a praticar o bem para mim e para os outros. Como pesquisei muito antes de tomar ( sou medroso e só tomei por que não ha estudo que comprove que o chá cause qualquer dano psicológico ou físico), vou continuar tomando, seguindo nesse caminho e quem sabe dar minha opinião mais tarde sobre a minha descoberta pessoal.

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  9. Meu nome é Monica. E acredito que um dia todo o Universo conhecerá a Ayahuasca (verdade) e se libertará.
    Tudo que senti com a Ayahuasca:

    Existe um brilho para quem acredita no Ouro
    E quando o recebemos percebemos que somos Estrelas
    Com um beijo Ele se doa e comigo se une
    Existe um gurerreiro que olha as flexas
    Porque sabe o sentido de sua direção
    Em uma árvore a neve do verão brilha
    E os nossos pensamentos se tornam lúcidos
    Meu espírito sorrir e não quer voltar
    E junto com meus pensamentos, caminham por aneis de fogo
    O vento avisa que a Força chega
    É só cantar a canção e senti-la
    A música chama para juntar-se a ela
    E em minha cabeça sussuram palavras de mel
    E a Força nos leva até a lucidez
    Quero parar tudo e gravar a voz da Força
    Não fique assustada
    É apenas a Força deixando tua estrada clara e evidente
    Um jarro de amor me banha de carinho
    Não sou corpo, sou alma,
    Agora sou maior que minha alma
    Todos conhecem a Divina, que brilha como luz e toca meus cabelos
    Somos todos um
    A floresta viva, hoje amanhece sorrindo
    Ame, você vem para amar, só ame...

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  10. vou tomar ayahuasca pela primeira vez sábado dia 06 de Dezembro, depois conto minha experiência. Meu nome é Flávio

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  11. A minha experiencia com a ayauasca foi muito dolorida no início. Tive medo durante muito tempo. Precisei da ajuda do espiritismo onde se fazia desobcessão porque eu não encontrava respostas plausíveis, no momento, de lugar nenhum. As respostas para aquilo tudo estava dentro de mim e eu não conseguia enxergar. Tinha muito preconceito, medo, negatividade e não conseguia compreender tamanho sofrimento. A verdade é que, mesmo com medo, nunca mais deixei de tomar a ayausca. Aprendo todo dia um pouquinho sobre mim, sei que tenho uma luz divina que me protege, mudei alguns de meus hábitos, sou mais confiante. Acredito mais ainda na presença de Deus, no Mestre Jesus e todas as Égregoras da luz que vem nos auxiliar sob as ordens do Pai Celestial, o Divino Deus. Sei que tenho um anjo da guarda que me protege quando eu o chamo porque o meu Deus Celestial nunca me deixaria nesse mundo tão cheio de ilusões sozinha, desamparada. Pode até haver esses espiritos sugadores, mas o sagrado manto de Deus e do Espirito Santo nos cobre e nos protege para chegarmos a nossa evolução. O resto são pedras no caminho que precisamos superar. Tenho grande respeito por essa planta medicinal professora a Ayauasca.

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  12. Acho que o local ou as pessoas onde o relato aconteceu é que estavam sujos e poluídos, e realmente eles deveriam se afastar de lá, lugar extremamente prejudicial. Ou então quem relatou caiu em ilusões de espíritos ruins...

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  13. Minha experiência com o ayuasca, e com outras conhecidas "plantas de poder", é apenas minha!!
    Só minha!!!!!!
    Tenha as suas, e SAIBA de si
    É disso que se trata.
    Não tem nada a ver com espíritos, seres mágicos, Deus.. blá blá blá
    É você!!! É tudo você!
    A verdade
    A mentira
    O negativo
    O positivo
    A imaginação e a realidade
    Você só será capaz de ver oque existe VOCÊ
    Por isso os relatos são antagônicos, obviamente.
    Existe uma coisa em comum entre todos nós as demais organizações moleculares do universo, sim. Mas é justamente a experiência ÚNICA de cada criatura que a torna um indivíduo.
    O ayuasca revela sim.
    Mas oque ele revela.... Só você pode saber.
    Se você não imagina nem acredita que existam espíritos voando por aí você dificilmente verá algum... fica tranquilo

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  14. Olá, meu nome é Sávio Xavier. Tive algumas experiências com a Sagrada Ayahuasca, muito lindas e especiais por sinal. Vou relatar uma: tinha comungado o bebida na Igreja Santo Daime, depois de algum tempo de trabalho sentado na cadeira fiquei com vontade de ir ao banheiro, mas fiquei na porta um bom tempo e nada de desocuparem, então quando começou tocar uma música de limpeza, pois estava tendo um trabalho de áudio, meu corpo foi tomado por uma força que me levou novamente para onde estava sentado, então comecei a entrar em um processo doloroso, e comecei a dizer sem parar baixinho que não queria mais aquilo, mas estava falando dos sentimentos que me fazem ser um pobre humano e não da Ayahuasca, e fiquei algum tempo nesse sofrimento até que vomitei ali mesmo dentro da igreja, logo após escutava uma voz na minha cabeça dizendo que eu devia olhar as pessoas não de cima pra baixo e nem olho a olho mas sim de baixo pra cima. Em seguida meus pés descalços começaram a passar em cima do vômito e eu tentei tirar, mas na minha cabeça falavam que era pra eu ter humildade, então assim aceitei e fiz, fui limpando com os pés. Ao final, minha irmã saiu da ala das mulheres e veio abraçar uns amigos que estavam ao meu lado e, nessa hora comecei a olhá-la como que de alma para alma, eu estava muito leve e me levantei e comecei a abraçá-la pedindo perdão por tudo (não que tivéssemos um mau relacionamento), comecei a dizer que a amava muito, e chorava muito, minhas palavras naquele momento nunca tiveram tanta força, tanta verdade, tanta entrega e comoveu toda igreja que veio nos abraçar juntos, e isso deve ter durado uma meia hora, foi muito especial, maravilhoso, naquela hora comecei a entender um pouco do que é o verdadeiro amor que o Mestre Jesus tanto ensinou. Ao final olhei para o vômito mas não tinha nem um vestígio, como se nunca tivesse e, mais uma vez a voz na minha cabeça sorriu e disse, a sua cabeça pensa o que não deve, tenha sempre humildade.

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