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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Ritual de Ano Novo!


Rituais podem marcar um novo começo ou ser a demarcação, no final de um capítulo de nossas vidas. Podem preparar-nos para um futuro novo, marcar um momento profundo de mudança e selar os sonhos e os desejos de uma vida ainda a ser vivida.

Este ano, estamos enviando-lhe uma bela promessa e um ritual que Debbie Ford escreveu em 2010, que irá expandi-lo, lembrá-lo de quem você é e deixar você se sentindo abençoado e pronto para o próximo ano. Então, tome um momento, respire em cada linha do voto, e permita-se algum tempo para fazer este Ritual de Ano Novo.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Florecendo no Buda que você é: Auto-aceitação

Por: Baba Shuddhaanandaa Brahmachari

Damos tão imensa energia e combustível aos nossos pensamentos quando os aceitamos e aprovamos. Em essência, os pensamentos são apenas pensamentos. Como tal, eles vêm, eles vão, e isso não faz muita diferença, até que comece a prestar atenção a eles.

Mas o problema surge quando aceitamos e participamos de um pensamento particular. Então, o pensamento passa a ocupar a nossa mente e se for um pensamento negativo, ele enlouquece e se espalha mais rápido. Somos tomados por ele, e o mais importante é que começamos a acreditar nesses pensamentos, ainda que gradualmente roubem a paz de nossa mente. Basicamente capacitamos nossos pensamentos com a nossa aceitação e nossa aprovação.

Onde nos deparamos com o maior problema é quando nos alimentamos de pensamentos negativos sobre nós mesmos! A maioria das pessoas luta com a mente na meditação e no seu trabalho diário. Eles acham o que está errado com eles, quantos erros fizeram e mantém uma lista constante de deficiências. Tenha em mente que qualquer coisa que traz auto-condenação não é um caminho espiritual.

sábado, 14 de dezembro de 2013

Inélia Benz: Hora de Despertar - Como acessar seu poder

Por: Inéliz Benz

Ao explorar primeiramente onde pensamos que não somos poderosos, podemos acessar onde nosso poder reside enquanto indivíduos.

As questões mais amplas que podemos perguntar-nos enquanto seres humanos, e muitas vezes as primeiras perguntas que fazemos quando despertarmos, são "Quem sou eu?", "Qual é a minha missão?", "Como posso me tornar / expressar meu mais elevado eu?", "Por que estamos aqui?", "Do que se trata este planeta?".

Uma das coisas mais comoventes de descobrir é que nós limitamos nossa própria capacidade de ver as respostas a essas perguntas por meio de restrições energéticas, mentais, emocionais e perceptivas. Nós restringimos a nós mesmos. E por que fazemos isso? Por pelo menos dois motivos, um é para que possamos jogar um jogo limitado, dentro de parâmetros limitados, e o segundo é um medo de que se nos tornarmos completamente irrestritos, iríamos prejudicar os outros.
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